✍️ Por Francisco Cavalcante | francisco@fcavalcante.com.br
O que faz, de fato, um advisor financeiro?
Se você é empresário e cogita vender sua empresa, atrair um sócio estratégico ou comprar um concorrente, já deve ter ouvido falar no tal “advisor financeiro”.
Mas afinal, qual é o papel real desse profissional? Ele é só um intermediador de contatos ou alguém que contribui, de fato, para o sucesso da operação?
A resposta curta: nenhuma transação relevante acontece sem um bom advisor. A resposta longa você confere a seguir.
Muito além do matchmaker
O advisor financeiro atua como estrategista, analista e negociador em uma transação de M&A.
Seu trabalho começa muito antes da primeira reunião com um investidor — e vai até muito depois da assinatura do contrato.
Ele ajuda o empresário a responder perguntas que mudam o jogo:
- Qual é o valor justo da empresa?
- Quem são os compradores ideais?
- Como posicionar o negócio para extrair o melhor múltiplo?
- Como evitar armadilhas tributárias, jurídicas ou operacionais?
Pense no advisor como o maestro de uma orquestra complexa, que envolve advogados, contadores, consultores e muitas emoções.
Seu papel é manter o foco, alinhar os interesses e proteger o valor da empresa até o fim.
Por que isso importa tanto?
Uma transação mal conduzida pode destruir valor construído em décadas.
Já uma operação bem planejada pode multiplicar o patrimônio do empresário — e garantir a continuidade da empresa com mais força, acesso a capital e novos mercados.
Sem o suporte de um advisor experiente, é comum ver:
- Negociações mal conduzidas que afugentam compradores sérios
- Dificuldade em demonstrar valor oculto nos números
- Estruturação fiscal desfavorável
- Cláusulas contratuais mal interpretadas
Além disso, o advisor atua como filtro emocional — evitando decisões precipitadas, ajudando a lidar com egos, inseguranças e expectativas irreais.
Um exemplo para ilustrar
Considere uma empresa industrial de médio porte, com faturamento robusto, mas dependente de um único fornecedor.
O empresário, cansado da operação, decide vender.
Sem um advisor, ele é abordado por um fundo interessado, que propõe um valor aparentemente justo.
Com o apoio de um advisor financeiro, no entanto, a história muda: a dependência do fornecedor é apresentada como risco, mas também como oportunidade de diversificação estratégica.
O advisor estrutura um plano de mitigação, melhora os indicadores e conduz uma rodada competitiva.
Resultado: três propostas, e o valor final da transação sobe 40%. O comprador escolhido? Um grupo internacional, com sinergia de canais e compromisso com a continuidade da equipe.
Dica prática para quem pensa em M&A
Não espere a negociação começar para buscar um advisor.
Quanto antes ele entrar, maior será o impacto na valorização do negócio.
💡 Se sua empresa estivesse à venda hoje, ela está pronta para impressionar investidores?
Talvez essa seja a hora certa para conversar com quem entende do jogo.
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Se você deseja maximizar o valor da sua empresa e conduzir uma transação de M&A segura e bem estruturada, conte com um assessor financeiro experiente.
Fale comigo: Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br | WhatsApp: (11) 97542-8783).
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